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quinta-feira, 22 de março de 2012



A CA anuncia a CA SPECTRUM Network Fault Manager, a nova versão de sua solução para gerenciamento de falhas na rede

Fonte: vu

A CA SPECTRUM  é a primeira ferramenta a integrar a capacidade de reconhecer mudanças na configuração da rede, graças às sofisticadas funcionalidades de análise da causa raiz. Essa função inovadora permite que os departamentos de TI descubram tanto erros humanos quanto problemas técnicos em um único processo de resolução de problemas, melhorando substancialmente os níveis de serviço e o tempo médio de correção.ha humana é um dos motivos mais comuns de enganos cometidos na rede, porém, as demais ferramentas de gerenciamento de falhas não conseguem relacionar tais ocorrências com os eventos do sistema. Isso impede que as equipes responsáveis por seu controle, rapidamente, detectem e solucionem os erros que interrompem os serviços. A solução CA SPECTRUM  atende essa necessidade integrando inteligência à configuração na sua patenteada análise da causa raiz.

Grande parte dos problemas da rede, principalmente os mais críticos, são causados pelos usuários”, diz Rich Ptak, parceiro e co-fundador da Ptak Noel and Associates. “Ao possibilitar aos departamentos de TI a rápida identificação desses erros, a nova versão da solução CA SPECTRUM passa a ser uma valiosa ferramenta na manutenção dos níveis de serviço da rede”.

Com a CA SPECTRUM , a CA demonstra seu compromisso em investir nas tecnologias adquiridas e integrá-las a sua carteira de soluções para a Gestão Integrada de TI. A nova versão integra-se aos softwares CA para a gestão de aplicações Wily Introscope, permitindo que os gerentes de rede relacionem problemas complexos de desempenho com a infra-estrutura onde essas aplicações são executadas. A solução também faz integração com a CA eHealth for Voice, oferecendo informações ainda mais detalhadas sobre o desempenho das redes convergentes.
A solução CA SPECTRUM  ainda melhorou sua integração com o software para gestão do desempenho da rede, sistemas e aplicações eHealth, para que os clientes possam evitar proativamente possíveis problemas de desempenho dos serviços, relacionando análise de tendência do eHealth com análise de impacto do CA SPECTRUM. E a nova versão avança também nos pontos de integração com o Unicenter NSM, o software carro-chefe da CA para gestão de disponibilidade de serviços, apresentando aos clientes uma visão unificada da performance e da disponibilidade dos serviços de TI ligados aos processos de negócio.
O CA SPECTRUM é um componente fundamental da solução CA Network and Voice Management, que oferece gestão integrada de desempenho e falhas para redes heterogêneas de dados, telefonia IP e voz de diferentes fabricantes. Segundo um white paper da IDC patrocinado pela CA, elaborado a partir de entrevistas com usuários, as soluções CA Network Management oferecem, no prazo de três anos, um retorno sobre o investimento de 493%, cobrindo os custos iniciais em apenas oito meses.*
A solução CA SPECTRUM garante a disponibilidade dos serviços críticos da rede com gestão automatizada de falhas nos diferentes sistemas tecnológicos. A nova versão detecta automaticamente e agrega ao mapa da topologia da rede mais de 800 tipos distintos de dispositivos. Com sua avançada análise da causa raiz, de detecção e impacto, a CA SPECTRUM identifica os problemas na rede, minuciosamente em cada porta e circuito, suportando a definição de prioridade nos assuntos técnicos e recomendando, automaticamente, ações corretivas. Seus relatórios intuitivos apresentam informações úteis e importantes sobre os ativos de TI, a disponibilidade da rede, as condições dos eventos e alertas e métricas de desempenho.
A CA também simplificou o preço da solução CA SPECTRUM, oferecendo três suítes modulares: básica, padrão e premium, para que os clientes invistam de acordo com as suas necessidades específicas, mas com opção de expansão futura.
“As redes são cada vez mais importantes porque as empresas dependem cada vez mais dos serviços em rede”, diz Dan Holmes, diretor de produtos da CA. “As inovadoras funcionalidades de gerenciamento de falhas do CA SPECTRUM são indispensáveis para empresas que buscam vantagem competitiva, otimizando a disponibilidade e o desempenho das suas infra-estruturas de rede”.
A USC (University of Southern California) usa a solução CA SPECTRUM para garantir a atenção às necessidades dos seus mais de 46 mil alunos, corpo docente e funcionários. A complexa rede da universidade é composta por 50 mil nós, 1.200 switches e abrange 250 prédios diferentes.
“Com a solução CA SPECTRUM conseguimos antecipar proativamente os problemas antes que eles ocorram, e identificamos sua causa no caso de possível paralisação dos serviços, resolvendo assim rapidamente a questão antes que o usuário perceba que houve um problema”, diz James Wiedel, diretor de redes da USC. “E ainda conseguimos controlar os custos, reduzindo o número de atalhos”.

Cluster Oracle RAC - Banco de Dados

cluster oracle rac

Cluster Oracle RAC - Banco de Dados


Oracle Real Application Clusters é uma opção do Banco de dados Oracle introduzida pela primeira vez com o Oracle 9i. O Oracle Real Application Clusters é hoje uma tecnologia comprovada usada por milhares de clientes em todos os setores, em todos os tipos de aplicação. O Oracle RACfornece opções para dimensionar aplicações além da capacidade de um único servidor.

Isso permite que os clientes tirem proveito de hardwares padronizados de baixo custo para reduzir seu custo total de propriedade e fornecer um ambiente de computação redimensionável que suporte a carga de trabalho de suas aplicações. O Oracle RAC permite que o Banco de dados Oracleexecute todos os tipos de aplicações corporativas de base em clusters, incluindo produtos empacotados conhecidos (como o Oracle Applications, Peoplesoft, SAP), aplicações desenvolvidas internamente, que podem ser OLTP, DSS ou uma carga de trabalho mista.

O Oracle Real Application Clusters é um componente fundamental da Arquitetura de Alta Disponibilidade da Oracle1, que fornece orientações para projetar a mais alta disponibilidade para as aplicações. O Oracle RAC fornece a capacidade de remover o servidor como um único ponto de falha em qualquer ambiente de aplicação de banco de dados.

Arquitetura do Oracle Real Application Clusters

Um banco de dados Oracle RAC é um banco de dados em cluster. Um cluster é um grupo de servidores independentes que cooperam como um único sistema. Os clusters fornecem flexibilidade aprimorada em relação a falhas e um crescimento de sistema modular incremental em sistemas SMP (single symmetric multi-processor) únicos.

No caso de uma falha no sistema, o arranjo em clusters garante a alta disponibilidade para os usuários. O acesso a dados de missão crítica não é perdido. Os componentes de hardware redundantes, como nós adicionais, interconexões e discos, permitem que o cluster forneça alta disponibilidade. Essas arquiteturas de hardware redundantes evitam pontos de falha únicos e proporcionam excelente flexibilidade em relação a falhas.
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Figura 1 Arquitetura do Oracle Real Application Clusters

Com o Oracle Real Application Clusters, nós desacoplamos a instância Oracle (os processos e estruturas de memória sendo executados em um servidor para permitir o acesso aos dados) do banco de dados Oracle (as estruturas físicas que residem nos armazenamentos que verdadeiramente contêm os dados, normalmente conhecidas como arquivos de dados).

Um banco de dados em cluster é um único banco de dados que pode ser acessado por diversas instâncias. Cada instância é executada em um servidor distinto no cluster. Quando são necessários recursos adicionais, os nós adicionais podem ser facilmente adicionados ao cluster sem tempo de inatividade.

Uma vez que a nova instância é iniciada, as aplicações que usam serviços podem imediatamente tirar proveito dela sem alterações na aplicação ou no servidor de aplicação. O Oracle Real Application Clusters é uma extensão do Banco de dados Oracle e, portanto, se beneficia dos recursos de gerenciabilidade, confiabilidade e segurança incorporados ao Oracle Database 11g.


O que é governança de TI?



O assunto Governança de TI estará cada vez mais em evidência, já que a TI é cada vez mais importante para o negócio das organizações, além disso, com a crise rondando, e empresas “maqueando” números, irá aumentar o número de corporações que terão que se adequar a normas nacionais e internacionais se quiserem continuar no mundo dos negócios.
Leia o artigo abaixo.
Esta é uma questão que muitos CIOs estão fazendo. Isto ocorre devido à diversidade de ferramentas e conceitos que são “despejados” no mercado, gerando dúvidas e definições incorretas sobre o tema.
Os grandes equívocos que ocorrem freqüentemente são de definição, onde se conceitua a Governança de TI (GTI) como um painel de indicadores, ou como um processo de gestão de portfólio dos projetos estratégicos.
Existem algumas frentes defensoras do conceito de que com a implementação de alguns processos baseados em apenas uma das melhores práticas (como Balanced Scoredcards (BSC), CobiT, ou ITIL) por si só, garantem a Governança, entretanto este conceito está incorreto.
A premissa mais importante da Governança de TI é o alinhamento entre as diretrizes e objetivos estratégicas da organização com as ações de TI. A definição do ilustre professor da FGV Sr. João R. Peres demonstra este conceito de forma abrangente, atribuindo os papéis e as responsabilidades conforme abaixo:
“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.”
Está definição deixa clara a importância da Governança de TI em organizações que almejam atender a crescente demanda por aumento de qualidade de produtos e processos, a alta competitividade do mercado globalizado e a busca por menores custos e maiores lucros.
Outra definição que se encaixa em Governança de TI é de considerá-la como “a Gestão da Gestão”, demonstrando seu papel principal que é de auxiliar o CIO (Governante de TI) a avaliar os rumos a serem tomados para o alcance dos objetivos da organização, onde um direcionamento errado pode levar a empresa ao fracasso em pouco tempo.
Casos de sucesso de um programa de Governança aplicados a uma organização não dão a garantia do mesmo sucesso à outra. Estes casos são muito instrutivos e importantes para auxiliar nos caminhos da elaboração de um programa próprio.
A implementação efetiva da Governança de TI só é possível com o desenvolvimento de um framework (modelo) organizacional específico. Para tanto, devem ser utilizadas, em conjunto, as melhores práticas existentes como o BSC, PMBok, CobiT, ITIL, CMMI e ISO 17.799, de onde devem ser extraídos os pontos que atinjam os objetivos do programa de Governança. Além disso, é imprescindível levar em conta os aspectos culturais e estruturais da empresa, devido à mudança dos paradigmas existentes.
O grande desafio do Governante de TI é o de transformar os processos em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia das organizações.
O AutorCarlos Augusto da Costa Carvalho é formado em Processamento de Dados, com pós-graduação em Gestão de TI (FIAP) e MBA em Governança de TI (USP-IPT). Atua a mais de 14 anos na área de TI em diversos segmentos. Possui certificação em CobiT Foundation e ITIL Foundation, além de ter participado da Compliance Week Conference 2007 em Washington D.C.
Atualmente é Compliance de uma das maiores instituições financeiras da América Latina, onde participou do projeto de estruturação e implementação de controles internos para atendimento a lei Sarbanes-Oxley, US-GAAP e BR-GAAP, bem como nos projetos de estruturação da área de Compliance.
Atua também como professor universitário do curso de Sistemas de Informação da FAAC.